Senador Randolfe Rodrigues já tinha conseguido o número mínimo de assinaturas para instalar a CPI, que é de 27 subscrições. Mas, três senadores recuaram.
Após o recuo de três senadores, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) está buscando mais assinaturas para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apure denúncias de corrupção no Ministério da Educação (MEC) envolvendo pastores e envio de recursos a municípios.
Randolfe disse, em uma entrevista à Rádio Eldorado, que pretende alcançar as assinaturas necessárias até quarta-feira (13). “Talvez não tenhamos margem que esperávamos, mas temos a pretensão de chegar pelo menos a 28 ou 29 assinaturas”, destacou.
Marcelo Castro (MDB-PI) é um dos senadores que poderão manifestar apoio.
O senador já tinha conseguido o número mínimo de assinaturas para abrir a CPI, que é de 27 subscrições. Mas, os senadores Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Styvenson Valentim (Podemos-AC) e Weverton Rocha (PDT-MA) recuaram.
Randolfe afirmou que a desistência dos parlamentares ocorre em meio a movimentações coordenadas por ministro-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro, Ciro Nogueira. “O ministro está atuando com os mecanismos de força que ele tem, com o orçamento secreto, com (as emendas) RP9, mobilizando todas as estruturas do governo Bolsonaro para impedir que a investigação se concretize”, disse.
Fontes www.realtime1.com.br